Este artigo intenciona aprofundar a reflexão quanto às autorreciclagens da autora promovidas a partir da docência conscienciológica itinerante, por mais de uma década voluntariando na Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ). A base para os estudos foram as autopesquisas e as vivências pessoais da autora, sendo apresentados 11 pontos geradores de crise de crescimento pessoal e propiciadores de reflexões e de aceleração evolutiva em função dos ganhos advindos das reciclagens pessoais.
Este artigo apresenta o trabalho em equipe como um dos principais desafios da docência conscienciológica. Com base na observação direta, na autopesquisa e nas trocas com o grupo de docentes da ARACÊ, descreve a problemática das relações de poder estabelecidas pelo modelo de dinâmica docente de primeira e segunda voz. Propõe o desafio da construção de equipes multifuncionais com poder compartilhado. Sugere um modelo de atuação em interdependência, baseada em relações de interconfiança capazes de sustentar as atividades parapedagógicas e intensificar o desempenho tarístico a partir desta recin grupal.
Parapedagogia Karina Borges, Elena Bandeira ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)